Resenhas  |  25.05.2018

Resenha: Pollyanna – Eleanor H. Porter

*Atualizado em 18 de março de 2024

Eu não fui uma criança que leu o clássico Pollyanna, da autora norte-americana Eleanor H. Porter. Porém, aos 27 anos, recebi essa edição fofíssima da Editora Nova Fronteira (que traduziu o título para Poliana) e resolvi conhecer a história que ficou na lembrança de tantas garotas. Não me decepcionei, já que é uma história superpositiva e muito fofa!

Resenha: Pollyanna - Eleanor H. Porter
Foto: Isabela Zamboni | Resenhas à la Carte

É impossível não querer ser amiga de Poliana! Ela é uma menininha alegre que, ao se tornar órfã, vai morar com sua tia Paulina, uma mulher carrancuda e que acredita que deve viver em função dos “deveres” e nunca da diversão. A chegada de Poliana na casa transforma todo o ambiente, apesar de sua tia ir contra tudo o que a garota diz.

No começo, Poliana se instala em um quartinho no porão, bem solitário, mas ainda assim mantém seu otimismo. Ela constrói uma relação de amizade muito forte com os empregados da casa e, aos poucos, vai conhecendo a vizinhança e levando seu bom humor e felicidade a todos.

Para comprar o livro, é só clicar no link abaixo:

Resenha: Poliana - Eleanor H. Porter

A alegria de Poliana é contagiante, principalmente por causa do  “jogo do contente“. O jogo é simples: sempre que você se sentir triste ou acreditar que sua vida é ruim, é só lembrar de alguma coisa que você possa agradecer ao invés de reclamar. Por exemplo: se você ganha um presente de aniversário que não gostou, pense que pelo menos você recebeu um presente de alguém, pois muitas pessoas não têm essa oportunidade.

Pollyanna é também uma garota muito falante, que não para um segundo de conversar. Em alguns momentos até irrita um pouco, mas é só lembrar que faz parte da ingenuidade da personalidade dela, que passa.

Resenha: Poliana - Eleanor H. Porter
Foto: Isabela Zamboni | Resenhas à la Carte

Porém, apesar de tantos agradecimentos e otimismo de Poliana, ela passa por maus bocados após sofrer um acidente que pode mudar toda sua vida. Não vou entrar em detalhes para não estragar a história, mas ainda assim, por um momento, Poliana quase desiste de seu bom humor e não consegue mais se contentar com as coisas boas da vida.

O livro traz uma mensagem bacana: é importante enxergar não somente as coisas ruins, mas também os pequenos detalhes que nos trazem felicidade na vida. Estamos tão acostumados a reclamar o tempo todo que nunca paramos para agradecer o que temos de bom. É um livro fofíssimo para crianças e pré-adolescentes.

Resenha: Poliana - Eleanor H. Porter
A edição é muito colorida! – Foto: Isabela Zamboni | Resenhas à la Carte

Se você ainda não leu e gostaria de conhecer a história leve e divertida de Poliana, indico bastante!

Nota

Anterior
Próximo
Compartilhe
Comente Aqui
8 Comentários “Resenha: Pollyanna – Eleanor H. Porter”
[fbcomments]
  1. Giane Carminato      19 nov 2019 // 01H39

    Isa, não sei se você sabe, mas o SBT fez uma novela baseado no livro. A atriz que faz a Polliana é de uma atuação impecável. Eu li essa obra-prima aos 13 anos e jogo o jogo do contente até hoje. Que alegria seria se tivéssemos mais Pollianas no mundo! <3

    • Isabela Zamboni      19 nov 2019 // 01H50

      Conheço sim, Gi! Inclusive essa edição do livro fala sobre isso! Hehehe! Sim, com certeza o mundo seria bem melhor <3

  2. Hermesson      19 nov 2019 // 01H39

    Resenha excelente!

    • Isabela Zamboni      19 nov 2019 // 01H50

      Obrigada Hermesson!

  3. Giane Carminato      09 jul 2018 // 07H44

    Isa, não sei se você sabe, mas o SBT fez uma novela baseado no livro. A atriz que faz a Polliana é de uma atuação impecável. Eu li essa obra-prima aos 13 anos e jogo o jogo do contente até hoje. Que alegria seria se tivéssemos mais Pollianas no mundo! <3

    • Isabela Zamboni      09 jul 2018 // 08H10

      Conheço sim, Gi! Inclusive essa edição do livro fala sobre isso! Hehehe! Sim, com certeza o mundo seria bem melhor <3

  4. Hermesson      01 jul 2018 // 10H22

    Resenha excelente!

    • Isabela Zamboni      01 jul 2018 // 11H23

      Obrigada Hermesson!