*Atualizado em 10 de outubro de 2024
1º de Outubro é comemorado o Dia Internacional do Café.
A data foi criada pela Organização Internacional do Café, que descreve o dia como uma ocasião tanto para celebrar a bebida, como para apoiar os milhares de fazendeiros cujas vidas dependem da colheita do grão.
E para celebrar o dia dessa bebida tão adorada, o The Guardian fez um post com 10 frases sobre café, inspiradas na literatura. Achei a ideia muito boa e vim compartilhar com vocês!
E como não amar essa bebida maravilhosa? Que sem ela não consigo viver, acordar, ter disposição para fazer qualquer coisa? Café é um vício, meus amigos, mas ainda assim, é indispensável! Se eu não tomo pelo menos 1 xícara por dia já fico com dor de cabeça.
Veja as frases:
10 frases sobre café inspiradas na literatura
“Eu preferiria ganhar café do que elogios neste momento.”– Mulherzinhas, de Louisa May Alcott.
“O café é um jeito de roubar tempo que, por direito, deveria pertencer ao seu ‘velho eu’.” – Thud!, de Terry Pratchett.
“Eu fui à cozinha fazer café – muito café. Rico, forte, amargo, fervendo de tão quente, impiedoso, depravado. O sangue da vida de homens cansados.” – O Longo Adeus, de Raymond Chandler.
“Por eu ter conhecido todos eles, conhecido todos eles:
Ter conhecido as noites , manhãs, tardes,
Eu medi minha vida com colheres de café.” – The Love Song of J. Alfred Prufrock, de TS Eliot.
“Ela serviu o café, que era tão forte que praticamente rosnou quando saiu do bule, e então sentou sozinha, colocando o gatinho em seu joelho.” – The L-Shaped Room, de Lynne Reid Banks.
“Bom. Café é bom para você. É a cafeína nele. Cafeína, estamos aqui. Cafeína coloca um homem em seu cavalo e uma mulher em seu túmulo.” – O Sol Também Se Levanta, de Ernest Hemingway.
“‘Bem, um indivíduo pode morrer, afinal das contas: e no próximo mundo, agradeça a Deus! Não é necessário beber café e consequentemente esperar por ele.’ Às vezes ele levantava de sua cadeira, abria a porta e clamava debilmente: ‘CAFÉ! CAFÉ!'” – Narrative and Miscellaneous Papers, de Thomas De Quincey (descrevendo Immanuel Kant).
“Tem algo que me irrita demais – se alguém diz que o café está pronto e na verdade não está.” – O Apanhador no Campo de Centeio, de JD Salinger.
“16 DE DEZEMBRO. Estou realmente doente. Rosario me obrigou a ficar na cama. Antes de partir para o trabalho, ela saiu para emprestar uma garrafa térmica do vizinho e me deixou meio litro de café. E também quatro aspirinas. Eu estou com febre. Eu comecei e terminei dois poemas”. – Os Detetives Selvagens, de Roberto Bolaño.
Feliz café pra vocês!
*tradução livre
Isabela Zamboni Moschin é jornalista, especialista em Língua Portuguesa e Literatura e mestre em Mídia e Tecnologia. Adora café, livros, séries e filmes. Atualmente, trabalha como Analista de Conteúdo na Toro Investimentos