*Atualizado em 2 de maio de 2017
Um livro lindo, sensível e surpreendente: é o que você vai encontrar ao ler Entre o Amor e o Silêncio, da paulistana Babi A. Sette. A autora está conquistando uma legião de fãs e admiradores com suas histórias que mesclam romance e sobrenatural. Se você ainda não conhece, com certeza, vai se apaixonar. Agora, Babi aposta no lançamento O Despertar do Lírio para continuar fazendo os leitores sonharem! Confira a entrevista:
Melissa: Como surgiu a ideia de escrever Entre o Amor e o Silêncio? Quais são suas fontes de inspiração?
Babi: A ideia surgiu com a imagem de um homem em coma e uma mulher lendo para ele. Eu sabia que ela estava apaixonada por esse homem. Soube também que era o começo de uma nova história. Minha fonte de inspiração é o amor.
Melissa: No seu livro Entre o Amor e o Silêncio você aborda o tema “trabalho voluntário”. Você já foi voluntária alguma vez? Indica esse tipo de trabalho?
Babi: Já fui voluntária e acho que é uma grande oportunidade de troca. Indico a quem se sinta compelido a fazer com o coração. Isso porque, como em qualquer trabalho, tem que existir o comprometimento e a doação pessoal. Mas, também não acho quem não faz trabalho voluntário é mais ou menos nobre do que quem faz. Acho que tudo na vida é como você faz e não o que você faz.
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Melissa: Seu romance tem uma carga dramática bem forte. Você gosta de “livros que fazem chorar”?
Babi: Acredito que a vida tem uma carga emocional muito forte, então, gosto de encontrar isso na arte. Mas, para mim, o final tem que valer a pena. Sendo sincera, não gosto de finais tristes, prefiro aqueles finais que nos enchem de esperança e que nos fazem suspirar.
Melissa: Muitas garotas, assim como a personagem Francesca, idealizam os homens. Qual o seu conselho para que elas lidem com isso de forma saudável?
Babi: Talvez entender que uma relação saudável não é feita de dois seres incompletos que necessitam um do outro para estar bem, e sim, de uma relação que é feita de duas pessoas completas que somam por estarem juntas.
Melissa: Seu livro foi lançado durante a Bienal do Livro de 2014 e a primeira edição esgotou em poucos meses. Como você se sente?
Babi: Realizada, grata, estimulada a prosseguir, com a certeza de que quando estamos no caminho certo, tudo flui e acontece para que continuemos nesse caminho.
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Melissa: A internet, sem dúvidas, aproximou autores e leitores. Como é a resposta do seu público? Você costuma conversar com eles sobre a obra?
Babi: Sempre. Adoro o contato e não respondo isso porque parece politicamente correto e sim, porque é verdade. O contato e o carinho do público completam o final feliz da minha história.
Melissa: Qual é o seu conselho amoroso para as garotas que sofrem com desilusões amorosas?
Babi: Acho que posso dar esse conselho, porque eu fui uma menina novinha que sofria por amor. Vivia apaixonada e estava constantemente sofrendo por isso. O conselho seria: ame-se, valorize quem você é de verdade. A pessoa ideal é quem se encanta pela sua verdade. Seja a sua melhor companhia. Quando estamos bem conosco, largamos a ânsia da procura e quando paramos de buscar, encontramos aquilo ou aquele que nos esperava.
Melissa: O que vocês está lendo atualmente? Indique uma obra pra gente!
Babi: Eu acabei agora Para onde ela foi, da Gayle Forman , é a sequência do Se eu ficar. Indico esta série.
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Entrevista: Melissa Ladeia Marques | Conteúdo original publicado no site todateen.
Melissa Ladeia Schiewaldt é jornalista, especialista em Marketing Digital e tem MBA em Gestão de Projetos.